sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Série de fotos raras e não raras na net! Inédito do Dinossauro Genesis (Parte 1)

Ontem, quando andava a mexer na pasta JPOG/Data/matlibs e vi aquela série enorme de arquivos bcg_ ... ou algo assim, intrigou-me porque não sabia o que lá estava.

Com o ConvertCCT (ferramenta indispensável a "skinners") extrai alguns arquivos e sabe qual foi o resultado? 1 logo de Jurassic Park que não se conhecia até agora (pelo menos eu não conhecia), artes de dinossauros do jogo, sendo algumas fotos conhecidas, outras não, e também algumas fotos que aparecem durante o jogo, mas estas não estão editadas.

Bem... você provavelmente quer deitar o olho nelas não? Pois aqui vão elas:

Imagem de quando se obtém um parque 5* - Não editada - Rara na Net.

Arte do Acrocanthosaurus - Comum na net

Embora não tenha muito interesse, achei esta imagem da Bluetongue que não se vê na net.

Arte do Brachiosaurus, esta imagem é comum na net.

Arte do Carcharadontosaurus, esta imagem é rara na net.

Arte do Ceratosaurus, esta imagem é muito rara de se ver na net.

Arte do Corythosaurus - Única na net!

Arte do Dryosaurus - Única na net!

Arte do Edmontosaurus - Única na net!

Imagem quando o jogo abre do logo de JPOG com um Spinosaurus e um Tyrannosaurus lutando. Comum na net.

Imagem chamada "Jurassic Island" - embora nem eu consiga descrevê-la, posso dizer que é única!

Logo do Jurassic Park I. Já viu isto em algum lugar? Unica na net!

Arte do Pachycephalosaurus - Comum na net!

Arte do Stegosaurus - Única na net!

Arte do Torosaurus - Rara na net!

Brevemente devem aparecer as partes 2,3, 4 e 5 com mais fotografias!

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Sabia que? - Acerca da pasta Jpog/Data/Matlibs

Sabia que os logos de Jurassic Park estão dentro da pasta matlibs do seu jogo Jurassic Park: Operation Genesis? Sabia que eles não são iguais aos normais? No máximo amanhã estarei fazendo uma nova postagem que irá revelar imagens que não estão disponíveis na Net. Serão imagens exclusivamente do Dinossauro Genesis.
Amanhã (talvez hoje) irei mostrar as imagens de arte de dinossauros do jogo, e dos logos dos filmes que não estão disponíveis na net. Algumas imagens de arte de dinossauros aparecem na net mas outras não aparecem, mas hoje eu descobri o segredo, que será revelado amanhã!

Espere impacientemente. Prometo que as imagens irão agradá-lo!

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Anurognathus

O Anurognathus, "maxilar sem cauda" é conhecido graças a um único exemplar proveniente de Solnhofen, na Alemanha, e possuía a cauda muito curta dos pterodáctilos, semelhante ao uropígio carnudo das aves. Era pequeno e fino, com longas asas estreitas e um corpo pouco maior do que um dedo humano. O seu crânio de 3 cm de comprimento era formado por pequenas barras de osso e não por placas, a fim de poupar peso. Tinha uma cabeça curta e uma grande boca de rã com dentes pequenos e aguçados como alfinetes ao longo de maxilas, utilizadas para apanhar insectos em voo, tal como fazem as andorinhas actuais.


Com vento favorável, é provável que o pterossauro se erguesse sobre as patas e abrisse as asas para se lançar no vazio, ou saltitasse para levantar voo. Voar sem vento deve ter sido mais difícil. Certos pterossauros talvez se lançassem aproveitando o impulso de uma vaga ou propulsionando-se com a ajuda das patas palmadas.
O Anurognathus também apareceu na série Walking With Dinosaurs.
Anurognathus significa "mandíbula de sapo". Anurognathus ammoni é a única espécie conhecida até agora.



Foi em 1923 que foram achados os primeiros fósseis de Anurognathus.

Ficha técnica:

Nome: Anurognathus
Data: -150 milhões de anos (Jurássico)
Jazidas de fósseis: Europa (Alemanha)
Envergadura: 50 centímetros
Dieta: Insectos
Habitat: Florestas

Sordes



Летающий ящер Sordes pilosus обитал на территории Казахстана 150 млн лет назад. Рисунок Джона СиббикаO nome completo deste pterossauro é Sordes pilosus "demónio peludo". Os primeiros espécimes descobertos nos anos de 1960 eram esqueletos quase completos com impressões das partes macias do corpo, incluindo uma pelagem espessa sobre a cabeça e o corpo, e mais fina nas asas (ausente na cauda). O Sordes era um pequeno Rhamphorhynchoidea com asas largas e curtas. Entre as patas posteriores tinha uma membrana de pele suplementar que englobava os tornozelos mas deixava a cauda livre e móvel. Devia dobrar os longos ossos do quarto dedo, tal como os outros pterossauros, sempre que encontrava o solo. Nessa situação, a membrana alar elástica e extensível contraiá-se numa fina tira.




A crer na concepção da bacia e das patas, a maior parte dos pterossauros passava muito pouco tempo em terra. O animal repousava nas árvores ou em falésias, suspenso pelos dedos em gancho ou pelas unhas. Para voar propulsionava-se com as patas anteriores e posteriores, e virava-se para se afastar do seu pouso. A seguir abria as asas para deter a queda e começava a batê-las. Viveu no fim do Jurássico.

O primeiro achado de Sordes data de 1971. Este pterossauro foi descoberto por Sharov. Este pterossauro (não é um dinossauro, bom lembrar) foi denominado Sordes depois de em 1971 ter sido descoberto um esqueleto quase completo, mas fragmentado, ou seja, partido em várias partes. Em 2003 foram descobertos mais seis exemplares desta espécie. O seu crânio media 8 cm de comprimento. Alexander Kellner e Lu Junchang, duas pessoas que percebem do assunto dizem que após os achados de 2003, depois dos 6 esqueletos bem analisados, o Sordes não era um Rhamphorhyncoidea, ideia que não foi aceite pelos cientistas.

Ficha técnica:

Nome: Sordes
Data: -150 milhões de anos (Jurássico)
Jazidas de fósseis: Ásia (Casaquistão)
Envergadura: 60 cm de comprimento
Dieta: Insectos
Habitat: Florestas abertas

Longisquama

Esta espantosa criatura deve o seu nome às estranhas escamas levantadas ao longo do dorso, em duas fileiras. Em 1969, quando o animal foi descoberto, os animais ficaram perplexos com essas compridas projecções ósseas. O animal devia poder colocá-las na horizontal. O Longisquama, com uma envergadura de 30 cm, devia poder planar nas florestas. As opiniões sobre essa questão não são unânimes. De acordo com certos cientistas, esses atributos, sem dúvida vivamente coloridos, serviam para paradas nupciais.
O Longisquama foi um dos primeiros répteis terrestres e poderá ter sido também, um dos mais pequenos que alguma vez pisaram a terra - media 15 cm de comprimento! -. É digno do seu nome - Longisquama "escamas longas". Só uma espécie desta criatura foi descoberta até agora: L. insignis. O único achado deste animal foi mesmo o primeiro, um fóssil incompleto e muito mal preservado, pelo que ainda há informações que se podem descobrir caso se encontre outros fósseis. O Longisquama é o centro do debate acerca da evolução das aves, pois para alguns o Longisquama é um protoave de sangue frio mas para outros trata-se de um simples réptil como os outros, semelhante a um lagarto deitado sobre fetos. Provavelmente a criatura poderia voar e talvez nadar.


Ficha técnica:

Nome: Longisquama
Data: -230 milhões de anos (Triásico)
Jazidas de fósseis: Ásia
Comprimento: 15 centímetros
Dieta: Insectos
Habitat: Florestas inundáveis

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Neovenator

Embora menos maciço, este animal era aparentado ao Allosaurus da América da América Norte. Era um predador feroz com um grande crânio e dentes de 5 cm, afiados como lâminas de barba.
As patas anteriores exibiam garras com quase 13 cm. Estas armas tornavam-no num combatente temível, principalmente porque se deslocava rapidamente sobre as longas patas posteriores, que lhe permitiam acelerações repentinas.
O seu esqueleto foi descoberto na ilha de Wight, ao largo da costa do Sul da Inglaterra, onde devia caçar o iguanodonte, um herbívoro. O nome Neovenator significa "novo caçador".

O Neovenator poderá ter convivido com o Baryonyx (link do blogue), um espinossaurídeo (link do blogue que o leva a "Espinossaurídeos") de grande porte, visto que viveram no mesmo tempo, no mesmo lugar. O Neovenator é classificado actualmente como sendo um Allosaurídeo, da família do Allosaurus. Até agora só é conhecida uma única espécie de Neovenator: N. salerii.
Há alguns óssos que mostram que um Neovenator poderia chegar a 10 metros de comprimento, mas não é certo, pois o dinossauro media oficialmente entre 7-8 metros, e talvez pudesse chegar a 10 metros caso seja confirmada essa informação. Abaixo o tamanho de um Neovenator, o mais escuro é um normal, de 7 a 8 metros e o mais claro e maior é a tal estimativa de que este dinossauro poderia chegar a 10 metros.

File:Neovenator SIZE.png


O Neovenator foi um dos maiores predadores da Europa durante o início do período Cretáceo, tendo sido depois superado por alguns Tyrannosaurídeos (link do blogue) como o Tyrannosaurus (link do blogue). Provavelmente o Neovenator é, actualmente, o carnívoro mais conhecido da Europa Ocidental.
Além de ser parecido com o Allosaurus também era parecido ao Acrocanthosaurus.

Ficha técnica:

Nome: Neovenator
Data: -125 milhões de anos (Cretácico)
Jazidas de fósseis: Europa
Comprimento: 8 metros
Dieta: Carne
Habitat: Florestas

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Herrerasaurus

Vivia num habitat arborizado no meio de fetos e coníferas. As patas compridas deste carnívoro de dimensões medias permitiam-lhe perseguir as presas, entre as quais os Rhyncosaurus, répteis herbívoros arredondados que se deslocavam em quatro patas. O Herrerassaurus tinha uma cabeça estreia e alongada, com fortes maxilas cheias de dentes cortantes orientados para trás. Possuía pequenas patas anteriores e uma longa cauda que mantinha na horizontal quando corria, sem dúvida como contrapeso para não cair para a frente.

Curiosa cena que pode ser vista num museu norte-americano que mostra um fóssil de Herrerasaurus e um Herrerasaurus creio que robótico, ou de plástico, montado ao lado.
O Herrerasaurus era o maior dinossauro carnívoro da sua época (atenção: leia-se dinossauro). Viveu no Triásico e portanto em termos de carnívoros (sem incluir os dinossauros) era superado pelo, por exemplo (falo de um que já apareceu no blogue mas era superado por outros também), pelo Postosuchus (link do blogue) e por seus familiares. Um Postosuchus poderia dividir um Herrerasaurus em duas metades em instantes, pois tinha o dobro do tamanho deste dinossauro.

O nome Herrerasaurus significa "lagarto de Herrera".



As primeiras descobertas de Herrerasaurus eram apenas fragmentos ósseos, e, a classificação do dinossauro era incerta, sendo que o Herrerasaurus chegou a ser considerado um pequeno Saurópode. Alguns anos depois os cientistas começaram a pensar que com tão poucas descobertas, o Herrerasaurus poderia ter vivido antes da era dos dinossauros, e ter sido um antepassado dos dinossauros, ou seja, não ter sido um dinossauro, e ter sido uma criatura pequena e com ossos frágeis, razão para a qual não se encontravam muitos fósseis.

No entanto, em 1988, uma descoberta viria a acabar com as dúvidas nas mentes dos cientistas, ou quase todas... Foi descoberto um esqueleto de Herrerasaurus quase completo, faltando apenas alguns fragmentos, então o dinossauro tinha duas classificações: era Terópode mas, os alguns cientistas e paleontólogos ainda mantinham a possibilidade de este dinossauro vir a ser um pequeno saurópode, ou uma cria de algum género de Saurópode já conhecido. No entanto, depois de cinco estudos acerca da evolução dos Terópodes, os cientistas concluíram que o Herrerasaurus poderia ter sido o mais primitivo de todos os Terópodes, podendo chegar mesmo a ser mais primitivo ainda que o então já descoberto Coelophysis. Mas finalmente foi dito, correctamente, que afinal esta criatura era membro dos Herrerasauridae, um grupo de animais muito semelhantes que viveram todos quase no mesmo período. Até agora só foi descoberta uma espécie de Herrerasaurus: H. ischigualastensis.

File:Herrerasaurus SIZE .png



Ficha técnica:

Nome: Herrerasaurus
Data: -220 milhões de anos (Triásico)
Jazidas de fósseis: América do Sul
Comprimento: 3 metros
Dieta: Carne
Habitat: Florestas

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Scaphognathus

O Scaphognathus viveu no fim do Jurássico, na Europa. Tinha uma cabeça pequena com um focinho arredondado e achatado, o que lhe valeu o nome de "maxila de barca". Possuía longos dentes pontiagudos e bem afiados, 18 no maxilar superior e 10 no inferior.

Descoberto em 1831, foi um dos primeiros pterossauros conhecidos. Alguns dos fósseis descobertos eram de Scaphognathus juvenis. O modo como os ossos se desenvolviam e endureciam testemunha um crescimento que permitia aos jovens atingirem rapidamente o tamanho definitivo. As aves actuais desenvolvem-se do mesmo modo, ao contrário dos répteis, que crescem ao longo de toda a vida (embora cada vez menos). De acordo com os crânios fósseis, os pterossauros possuíam um cérebro grande para o seu tamanho, mais uma vez, tal como as aves e não como os répteis.

Originalmente, o Scaphognathus crassirostris - a única espécie de Scaphognathus conhecida - era classificada como sendo uma espécie de Brachytrachelus, outro pterossauro, sendo que em 1831, aquando da primeira descoberta deste dinossauro, a classificação como Brachytrachelus era certa. Mas, anos mais tarde, novas descobertas fósseis deste dinossauro revelaram que há algumas diferenças e que afinal se tratava de um pterossauro novo, e não de um Brachytrachelus, a qual o Scaphognathus tem muitas parecenças.
Quanto ao habitat deste dinossauro, não foi descoberto nada, a única coisa que se sabe é que era, claro, um pterossauro que voava pelos céus - tal como todos, é um dos pterossauros que não se sabe ao certo onde costumava viver...
Além de ser parecido ao Brachytrachelus e ao Rhamphorhynchus, este dinossauro também é aparentado ao Pterodactylus (link do blogue), Pachyrhamphus e ao Ornitocephalus.
Descobertas em bom estado permitiram descobrir que este dinossauro tinha um cérebro grande em relação ao corpo.





Ficha técnica:

Nome: Scaphognathus
Data: -150 milhões de anos (Jurássico)
Jazidas de fósseis: Europa
Comprimento: 90 centímetros
Dieta: Peixes
Habitat: Céus (não foi descoberta nenhuma informação acerca disto, pois pode ter vivido em falésias ou na costa europeia).

Dorygnathus

Os pterossauros apareceram na Europa do Triásico e espalharam-se rapidamente por outras partes do mundo. No Jurássico, as suas proporções aumentaram e transformaram-se. A cabeça e a cauda, muito em particular, foram-se alterando à medida que os pterodáctilos, ocupam o lugar do seus antepassados primitivos.

O Dorygnathus vivia na actual Alemanha. Os seus fósseis são bastante numerosos para um pterossauro porque os ossos finos e frágeis desses animais eram triturados e raramente fossilizavam. O Dorygnathus tinha uma dentição extraordinária. Na frente, os dentes encurvados e afiados estavam virados para o exterior. Cruzavam-se quando os maxilares se fechavam, pelo que eram ideais para espetarem peixes à superfície da água. Os dentes mais pequenos e delicados da parte posterior da boca seguravam a presa com firmeza quando o animal voava para o seu poleiro. As maxilas também tinham a forma de pontas aguçadas. Foi essa característica que deu o nome aos pterossauros, palavra que significa "maxilas de arpão". Dorygnathus significa "mandíbula em forma de lança". Viveu no princípio do Jurássico. Este pterossauro era relacionado com o Rhamphorhynchus - outro pterossauro. Havia uma espécie de Dorygnathus: D. banthensis.

O primeiro achado data de 1830, com o palentólogo Theodori a descobrir as primeiras partes do Dorygnathus. Em 1846 quando foi achado o primeiro Rhamphorhynchus os achados de Dorygnathus passaram a ser classificados como afinal, sendo de um Rhamphorhynchus mas em1860 então Wagner, um conhecido paleontólogo, achou alguns ossos de Dorygnathus e concluiu que se tratava de um novo pterossauro, e não de uma espécie de Rhamphorhynchus.




Ficha técnica:

Nome: Dorygnathus
Data: -190 milhões de anos (Jurássico)
Jazidas de fósseis: Europa
Envergadura: 1 metro
Dieta: Peixes
Habitat: Costas

Postosuchus

Esta criatura foi o maior carnívoro que alguma vez pisou a terra durante o período Triásico. Este espécime primo dos crocodilos era muito corajoso, e não tinha receios de nenhum animal na terra com excepção de... outro Postosuchus. Para que se vaia já familiarizando com esta espécie, adianto que apareceu no documentário da BBC - Walking With Dinosaurs - New Blood - onde 2 destes apareceram, uma fêmea, que acaba por morrer e ser devorada por Coelophysis, e outro, um macho, que após 1 decada, ganha o território da fêmea. Se já viu este documentário sabe de que animal estou falando. Está inserido dentro da classe Rauisuchidae - o Rauisuchus foi outro parente de crocodilo muito parecido ao Postosuchus.
No seu tempo de vida, acredita-se que a sua presa principal eram as Placerias, tal como aparece no documentário. Também aparece em Dinosaurs Alive e Primeval.

Este animal podia pesar até 1 tonelada. Quanto a dúvidas acerca deste dinossauro, cientistas têm 2 hipóteses, sendo que na opinião de muitos a 2º é mais credível: uma opção é que podia correr sobre 2 patas, como os dinossauros Terópodes. A segunda hipótese diz que não, e que no máximo o Postosuchus podia levantar-se sobre as 2 patas traseiras para amedrontar outros da mesma espécie que quisessem o território, ou para amedrontar presas. Para ter uma ideia do seu tamanho, em termos de comprimento um Postosuchus pode ser comparado com um Ceratosaurus nasicornis (link do blogue), dinossauro do Jurássico, pois ambos mediam 6 metros de comprimento, embora o Postosuchus medisse 2 metros de altura contra os 3 do Ceratosaurus. Como foi dito este carnívoro apareceu, cresceu e desapareceu durante o Triásico - primeira era dos dinossauros -. O nome Postosuchus significa "crocodilo de Post". Haviam 2 espécies de Postosuchus: P. kirkpatricki e P.alisonae.




Ficha técnica:

Nome: Postosuchus
Data: -228 milhões de anos (Tríasico)
Jazidas de fósseis: América do Norte
Comprimento: 6 metros
Dieta: Carne
Habitat: Florestas

Coelophysis

Este animal era construído para a rapidez e agilidade. Os ossos dos membros eram quase ocos, o que lhe reduzia o peso e era uma vantagem para um animal que dependia da velocidade para capturar as presas.
As pequenas patas anteriores deviam servir para agarrar e segurar a comida. Talvez vivesse e caçasse em grupos.

A velocidade e a agilidade eram duas capacidades indispensáveis aos carnívoros. Sem elas, as esperanças de sobrevivência seriam bastantes fracas. Deviam poder correr tão depressa como as presas que se alimentavam.
Dois Coelophysis, num museu do Canadá.

Os carnívoros precisavam de manter o equilíbrio mesmo quando faziam viragens repentinas a grande velocidade..
O Coelophysis é um dinossauro que apesar de muito maior, na cultura popular pode ser confundido com um Compsognathus. O Coelophysis foi um dos primeiros dinossauros a aparecerem e há cientistas que acreditam que o Coelophysis foi o primeiro dinossauro carnívoro a aparecer.

O Coelophysis aparece em vários documentários, sendo o mais conhecido, o documentário Walking With Dinosaurs, produzido em 1999 pela NBC, onde aparece no capítulo "Walking With Dinosaurs: New Blood" (Sangue Novo), como sendo um dinossauro que atacava Placerias - Placerias são antepassados de dinossauros - e além disso, em tempos de seca, no documentário aparece que os Coelophysis podiam apelar para o canibalismo, caso fosse preciso. Também no documentário, pode-se observar que, os Coelophysis eram oportunos, tendo no documentário matado uma fêmea ferida de Postosuchus - facto também conhecido, pois todos os dinossauros carnívoros eram, sem dúvida, oportunos.
O Coelophysis era muito leve, pelo que o seu nome significa "forma oca" - o dinossauro pesava cerca de 28 quilos. Paleontólogos, um dia, encontraram fósseis de Coelophysis bem diferentes: um indicava que o dinossauro era robusto, outro indicava que era esbelto. Os paleontólogos pensavam que se tratavam de espécies diferentes de Coelophysis, só mais tarde é que se conseguiu dizer que eram macho e fêmea da mesma e única espécie que existe até agora descoberta: Coelophysis bauri.
Como na altura a erva não existia, e durante o Triásico - primeira era dos dinossauros, onde os primeiros dinossauros viveram juntos com muitos antepassados de dinossauros - a terra era quase toda desértica, os Coelophysis viveram provavelmente, em planícies desertas, ou em desertos.






Ficha técnica:

Nome: Coelophysis
Data: -220 milhões de anos (Triásico)
Jazidas de fósseis: América do Norte
Comprimento: 3 metros
Dieta: Carne
Habitat: Planícies